Osmar Dias está pronto para ser candidato a governador. Tem propostas, tem discurso, tem adeptos. Só lhe falta um partido que não lhe ponha obstáculos. Hoje, no PDT, Osmar convive com os desatinos do presidente nacional Carlos Lupi, que não desencarna de Lula. Há o Podemos, pelo qual o irmão Alvaro pretende disputar a presidência da República, mas é partido novo, de composição nacional confusa e estadual mais ainda, sem estrutura e recursos. Para ele, a melhor sigla seria a do PSB, desde que possa comandar o diretório do Paraná, que tem posseiro com título de usucapião. Severino Araújo não cede a moita e já andou a dar sinais de que não é um entusiasta da candidatura de Osmar.
A saída para Osmar foi conversar no andar de cima. Na tarde desta segunda (29), ele esteve reunido em Brasília com o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, para conversar sobre os rumos do partido na eleição nacional. A decisão de Osmar deve levar em conta o cenário nacional, já que seu irmão, Álvaro Dias, é candidato à presidência. No PDT, Osmar e a base do partido não se entendem e parte do partido no Paraná deseja trabalhar para Ciro Gomes.
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