Fonte segura revelou que um ex secretário do ex Governador Beto Richa está em pânico, pediu para seus assessores pé de macaco parasitas procurar um pai de santo na Africa do Sul ou aqui no PR ou aonde tiver, levar na casa branca, para que faça uma mandinga URGENTE para seu nome não ser vinculado em hipótese nenhuma ligado ao ex Governador. Já tem pastores da nação dos 318 em jejum madrugada a dentro. Tem até Deputado traidor com terço na mão também. Delatores quer falar tudo sobre o tal ex Secretário. Quem abandona será abandonado, ou deletado.
Sergio Moro aceitou a denúncia do Ministério Público contra Deonilson Rodo e outras noves pessoas no caso da Parceria Público-Privada (PPP) firmada para exploração e duplicação da rodovia PR-323.
Diz a denúncia que a Odebrechet pagou propina em troca do favorecimento na licitação, o que caracteriza crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.
Por meio de nota, Richa destacou que o obra de duplicação da PR-323 nunca aconteceu e que “nenhum recurso público, de origem federal ou estadual, foi aportado na licitação”. Ele nega que tenha havido qualquer direcionamento na licitação, argumentando que “a Corte Especial do STJ [Superior Tribunal de Justiça] decidiu de forma unânime que tal investigação deva ocorrer na Justiça Eleitoral, na qual será comprovada, sem sombra de dúvidas, a lisura dos atos do ex-governador. Infelizmente, tornou-se comum delatores apresentarem falsas afirmações na tentativa de se verem livres das penas que, certamente, serão condenados pelos graves crimes praticados”.
Diz a denúncia que a Odebrechet pagou propina em troca do favorecimento na licitação, o que caracteriza crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.
Por meio de nota, Richa destacou que o obra de duplicação da PR-323 nunca aconteceu e que “nenhum recurso público, de origem federal ou estadual, foi aportado na licitação”. Ele nega que tenha havido qualquer direcionamento na licitação, argumentando que “a Corte Especial do STJ [Superior Tribunal de Justiça] decidiu de forma unânime que tal investigação deva ocorrer na Justiça Eleitoral, na qual será comprovada, sem sombra de dúvidas, a lisura dos atos do ex-governador. Infelizmente, tornou-se comum delatores apresentarem falsas afirmações na tentativa de se verem livres das penas que, certamente, serão condenados pelos graves crimes praticados”.
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